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Nome: Rosa Maria Heinrich
Idade: 50 anos
Signo: gemeos
Cor: violeta
Coisas que adoro: Rock, dormir, sexo, amigos, tattoos, cinema,teatro, música, familia, livros,
Coisas que odeio: inveja, ciúme, falsidade,pessoas bebadas,sem carater, egoísmo,

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8:42 PM


  1. PESQUISA INTERATIVA


    Estamos fazendo uma pesquisa para colocar em nosso projeto, para melhor explorar o universo musical de todos. Por favor responda honestamente.

    1-Qual sua música preferida?

    2-Qual a música que mais marcou em sua vida e porque?

    3-Qual som que não lhe agrada e o que mais lhe agrada?

    4-Qual sua opinião sobre a música como terapia?

    5-Qual sua opinião sobre a música atual?

    6-Você acha que a música interfere no seu emocional?

    7-Qual sua idade? (resposta opcional)

    8-Você escuta música com que freqüência?

    AGRADECEMOS SUA PARTICIPAÇÃO!!!!


Rabiscado por Rosa

8:25 PM

CONCLUSÃO

Concluímos que no decorrer do trabalho, através das pesquisas realizadas e dos depoimentos coletados, que as idéias inicialmente levantadas sobre o assunto foram confirmadas. a música pode gerar efeitos sobre o homem e esses efeitos podem ser bons ou ruins, dependendo do tipo de música que escutamos.
A música pode ser usada de forma terapêutica, nos ajudando a controlar as nossas vontades (alegrias , ansiedades e frustrações).
A música pode ser uma excelente terapia de baixo custo que nos leva a obter excelentes resultados e que ela pode ser utilizada também nos ambientes escolares contribuindo no fazer pedagógico.
Cabe a cada um de nós fazer uso da música para estes fins e quando possível reservar um espaço no corre-corre do dia-a-dia para se permitir relaxar. Escolha o tipo de música que lhe agrada e sinta o prazer que ela pode lhe dar.







Rabiscado por Rosa

8:20 PM


Existem três maneiras possíveis de ouvir música: com o corpo, com o coração e com a cabeça.
Ouvir com o corpo é o que faz o freqüentador de uma danceteria: deixar que todo o ser fique impregnado pela música, que transcende o ouvido, impulsionando irresistivelmente todos os membros. Da mesma forma um atleta de uma academia de aeróbica que faz exercícios físicos dissociados num ritmo frenético de uma música alucinante com o som extremamente alto.
Já ouvir com o coração é utilizar a música como veículo para nossas emoções internas. É colocar no aparelho de som, depois de uma conquista amorosa ou precedendo um grande encontro um disco cheio de canções de amor. Depois de um dia de trabalho duro e estressante, ouvir uma música bem calma, tipo sons da natureza para relaxar. Ou como fonte de inspiração para a realização de uma obra de arte, ouvir uma música clássica ou new age.
A terceira maneira, ouvir com a cabeça: É perceber e diferenciar harmonização rítmica de harmonização melódica de uma canção.Com sensibilidade auditiva "ouvir estruturas", prestar atenção na música, tentar discernir sua forma, sua estrutura, como ela se organiza e onde ela chega (se é que chega). Ter interesse por um tema, prestar atenção por todo um movimento (as partes que compõem uma obra orquestral). É um aprendizado contínuo e infindável.
Técnica de relaxamento
É impossível obter-se bom relaxamento sem a respiração rítmica e a concentração adequada.Não se obtém concentração sem a imaginação consciente.Não se alcança a correta imaginação sem a música.A ciência vem desenvolvendo vários estudos sobre os neurotransmissores, que são substâncias químicas através das quais os neurônios do cérebro comunicam-se entre si a grandes velocidades. A música, por ser energia em forma sonora, alcança e atravessa certas barreiras, produzindo assim efeitos que muitos medicamentos não conseguem. É por isso que certo tipo de música acalma ou diminui a dor, a música funciona como se fosse um preparado anestésico.Assim, sempre que uma pessoa se sentir cansada, em casa no trabalho ou no escritório, fique sentado na posição egípcia, coluna reta, braços soltos no prolongamento do corpo, músculos da face do corpo todo deverá estar descontraído, coloque um par de fones de ouvido, do som ou "walkman", fazendo dessa forma uma completa "massagem" sonora no cérebro.
Respiração rítmica
O uso correto da respiração, ao lado da música, é muito importante quando se quer relaxar o corpo. Por dois motivos básicos: primeiro - melhor oxigenação do cérebro; segundo - sincronização biológica.Obedecendo a esse princípio da respiração, o indivíduo faz com que seu cérebro funcione melhor, tenha maior poder de concentração e agudeza mental.Assim, muitos benefícios podem ser obtidos se, simplesmente, você respirar ordenada e ritmadamente. E quando se combina respiração com música, os benefícios são dobrados.Em condições normais a mente, o corpo e as emoções trabalham cada qual de acordo com seu próprio ritmo. Quando uma pessoa passa a respirar de forma consciente, controlada e de acordo com um certo padrão, logo percebe que todo seu corpo, mente e emoções se integram. O resultado dessa sincronização é uma grande sensação de bem estar, conforto e descanso.
Cada ritmo produz um trabalho e um resultado diferente no corpo. Cada tipo de música produz no meio ambiente que nos cerca determinadas cores, imperceptíveis a olho nu, porém, perfeitamente captadas pela mente ( o subconsciente ) e manifestadas, depois, pelas emoções. Assim há músicas que provocam nostalgias; outras, alegrias; outras, tristezas; outras, melancolia; etc. Todo trabalho de relaxamento, de imaginação, de desenvolvimento da mente deve ser feito de modo positivo e construtivo. Assim, a música deve ser altamente seletiva.



Rabiscado por Rosa

8:16 PM


OPINIÕES DE PROFISSIONAIS



Roger Liebi, um músico suíço e especialista em idiomas bíblicos, defende que um aumento na freqüência das pulsações também aumenta a pressão sanguínea. Como conseqüência, isto leva a um aumento na produção de adrenalina.
Este processo é um mecanismo de defesa contra o stress, o qual ajuda a manter o corpo em estado de alerta aumentando o fluxo de sangue nos músculos e facilitando a entrada de oxigênio.Investigações científicas têm demonstrado que a música afeta a freqüência cardíaca, respiração, pressão sanguínea, digestão, equilíbrio hormonal, rede neural do cérebro, ritmos do corpo humano, humores e atitudes. A música têm enorme influência sobre os aspectos físicos, mentais e emocionais de nosso corpo.
Cannon= (fisiologista de Harvard) a música libera adrenalina e talvez outros hormônios.
Soilbelman = a música pode ser usada no estímulo de ânimo e nas mudanças deste. Quando uma música é escolhida por estar associada a fortes experiências emocionais a reação do ouvinte é intensa.O comportamento humano se relaciona com os símbolos inerentes aos sons musicais. A música é algo que se sente , realmente , na alma .Ela é entendida de uma forma muito natural e qualquer pessoa , entende a música . ( Maestro e diretor da Orquestra Sinfônica Brasileira, Roberto Minczuk).
Podolsky = o estímulo musical em determinadas condições bem conhecidas , determina reações funcionais transitórias no organismo o que caracteriza a EMOÇÃO.
A música exerce efeito direto sobre a pulsação e a pressão sangüínea que sobem ou caem de acordo com o ritmo , afeta as glândulas de secreção interna e , por conseguinte, as EMOÇÕES.
Charle Hughes= ( colaborador do livro " Música e Medicina) admite uma direta relação da reação emocional do ouvinte para com a música e salienta que "essa reação é acompanhada pelas mesmas mudanças fisiológicas que acompanham os estados emotivos , como estes que ocorrem na situações da vida."


Rabiscado por Rosa

8:08 PM


Cada um tem seu ritmo.







Mas o que é ritmo?


O que é ritmo interno?
O ritmo está em tudo. Está em nossa respiração, em nossa circulação, em nosso nome, na maneira em que nos movemos, falamos, dormimos, amamos, comemos. Cada movimento executado no espaço tem a ver com nosso ritmo. Cada um de nós tem uma maneira diferente de mover-se com esse ritmo no aspecto pessoal, coletivo, mas sempre criativamente.
Eu utilizo a experiência que me dá minha própria vida para reconhecer meus ritmos e minha relação com os outros. Para ir ao encontro dos grupos, vou direcionando esse conhecimento, tratando de dar um equilíbrio psíquico. Quando entro numa aula, olho o grupo, observo a forma como estão sentados ou como conversam diante de mim. Eles vão me indicando que tipo de música ou de ritmo devo introduzir para iniciar, de forma equilibrada, o caminho à expressão e comunicação. Se vejo que o grupo está agitado, trato de introduzir uma música tranqüila, sedativa, que apazigúe e vá desacelerando até encontrar um nível rítmico estável para a compreensão do que eu me proponho a realizar. E faço exatamente o contrário quando encontro um grupo de um baixo tônus, com desinteresse corporal. Então eu o tonifico com ritmos contrastantes que ajudem a elevar o nível. Isso de maneira geral. É muito importante compreender e sentir o ritmo que cada grupo necessita, mas primeiro temos que ter muito bem reconhecido nosso ritmo pessoal. Um corpo quando se expressa livremente não pode estar mentindo.




DANÇATERAPIA – MARÍA FUX- Cap. VII
O princípio terapêutico da música , diz Altshuler ," repousa numa íntima afinidade entre organismo humano e o ritmo, assim como sobre o simbolismo inerente aos sons musicais.A música é um agente unificador e estimulador durante as atividades físicas.Ex : academia. O homem é inventivo e capaz de selecionar . Usa aquilo que mais se ajusta aos seus propósitos. Esta é a razão para a íntima afinidade de certos tipos de música com determinadas atividades.
A música é um meio de vazão física é tumultuosa . E você não é capaz de deixá-la.




Rabiscado por Rosa

8:04 PM


A MÚSICA NO AMBIENTE ESCOLAR

Música e Interdisciplinaridade
Algumas experiências com música nas escolas têm sido bem sucedidas. A professora Cauduro (1989), por exemplo, desenvolve uma série de estratégias que procura estimular a curiosidade das crianças para conhecerem a si próprias e o mundo em que vivem através de suas múltiplas sonoridades. Trata-se de descobrir uma outra forma de "ler" o mundo que os rodeia, sonorizando os objetos que os cercam, procurando tornar o ouvido alerta e sensível a todo tipo de som, desenvolvendo a acuidade para escutar. Isto envolve reconhecer, identificar, discernir e discriminar os sons. Este processo também envolve o desejo de explorar as possibilidades sonoras do próprio corpo, dos objetos, de instrumentos musicais para depois usá-los em improvisações de diálogos sonoros. Pode-se, com isso, acompanhar canções, sonorizar imagens, desenhos, histórias. Todas estas atividades não deixam de lado o prazer de ouvir música, de cantar, de dançar e movimentar-se, estimulados por sons, melodias. Trata-se de propor experiências e atividades lúdicas que demandem a participação da criança inteira, que mobilizem seu corpo, seus sentimentos, sua afetividade, sua inteligência, sua imaginação e suas capacidades expressivas.
O papel da mediação docente
A atividade musical em qualquer proposta pedagógica é um processo agradável de ser vivido com o outro, meio ao processo de vivência e elaboração interna da percepção. Não se pode esquecer, em nenhum momento, que este processo, como já se viu, é ativo, consciente, único, físico e mental. Por isso, não se deve desprezar algumas qualidades que precisam ser cultivadas em cada pessoa, a fim de desencadear uma sensibilização auditiva:
• curiosidade - ser curioso é se dar o prazer de realizar descobertas e explorações junto com os estudantes;
• sensibilidade - ser atento e sensível a fim de aproveitar os momentos propícios para a vivência sonoro-musical;
• imaginação - gostar de alar as múltiplas combinações sonoras possíveis, por exemplo, dois sons leves, um pesado, um áspero, de trás pra frente, outra mais; se dar a oportunidade de variar e fazer diferente; se permitir o jogar, brincar com sua própria imaginação e aceitar a imaginação do outro;
• paciência - aceitar e respeitar o tempo, o interesse e as dificuldades de aprender que cada um possui;
• gostar de música - sem o seu gostar, sem o seu cultivo musical, ouvindo, cantando, brincando com a música, nenhuma sensibilização será possível.
Conscientes dessas qualidades, os professores ampliam a sua própria percepção auditiva, a dos estudantes e, também, a sua capacidade de compreender e responder à cultura, para que não sejam meramente reprodutores do repertório cultural já existente e possam participar desse processo de criação através das escolhas que fazem. Professores trabalhando com música, torna-se importante estabelecer relações com os grupos musicais da própria comunidade; conhecer e apreciar músicas de seu meio sócio-cultural e do patrimônio da humanidade; valorizar a diversidade sem preconceitos estéticos, étnicos e culturais. Esta reflexão a respeito da atividade musical na escola se dirige à compreensão da cidadania como participação, como atitudes de cooperação, respeito ao outro. A atividade musical assim entendida implica um posicionar-se de maneira critica, responsável e construtiva; desenvolve a noção de identidade; valoriza a pluralidade do patrimônio sócio-cultural l; integra-se como atividade transformadora do ambiente.
Depoimento da professora Ana Cláudia sobre um trabalho realizado com quatro 8ª séries do ensino fundamental em uma aula de Ensino Religioso.

Coloquei uma música calma do Pink Floyd , com uma guitarra de fundo . E falei para os alunos fecharem os olhos e viajar com as minhas palavras. E fui descrevendo caminhos e paisagens , lugares calmos , lugares perigosos e lugares com dificuldades até que chegarmos num muro e perguntei o que teria atrás do muro?
Depois eles deveriam escrever o que mais gostaram da viagem e o que não gostaram , quais as dificuldades encontradas durante a viagem e o que teria atrás do muro. Durante todo o trabalho escrito a música foi mantida e os alunos responderam todas as questões , fizeram desenhos do que teria atrás do muro sem conversar e os que conversavam , sussurravam para não "quebrar" o momento. Quando deu o sinal , eles fizeram AAHHH!!! Que aula boa profe! Depois minhas colegas me pediram no recreio o que eu tinha feito que os alunos estavam tão calmos e o clima da sala estava tão bom . Respondi e ouvi o seguinte comentário :
" Eu já fiz esse tipo de trabalho e só recebi vaia e deboche." Perguntei que música ela havia colocado e descobri que a música era uma mistura de clássica com sons de pássaros. Isso me levou a concluir que e ela relaxava com esse tipo de música , mas os alunos tem outro ritmo e outras vivências e que um Rock pode sim, fazê-los relaxar .
Essa experiência com uma das 8ª séries não durou tanto tempo. A turma é bastante agitada e relaxou só durante o tempo da viagem , quando mandei abrir os olhos e passei o trabalho escrito que seria feito , houve por parte de alguns uma agitação , como se tivessem que buscar o tempo que passaram quietos. Então coloquei uma música um pouco mais rápida (ritmo intermediário) do mesmo CD e os alunos começaram a trabalhar batendo pezinho e sacudindo a cabeça, curtindo o som até os apáticos , considerados CDF’s dançavam sentados e trabalhavam.
Cada pessoa tem seu próprio ritmo . Isto significa que uma música calma nem sempre tem efeito calmante para todos . Pode até acalmar por alguns instantes , mas não durará por muito tempo e passará a ter um efeito que causará irritação. Quem é mais acelerado encontra sua estabilidade em músicas que nem sempre são calmas .


Rabiscado por Rosa

7:55 PM

Ao chegarem aos ouvidos, os sons são convertidos em impulsos que percorrem os nervos auditivos até o tálamo, região do cérebro que é considerada a estação central das emoções, das sensações e dos sentimentos. Os impulsos provocados pela música no cérebro repercutem em todo o corpo e podem ser detectados pelas novas técnicas de escaneamento cerebral -ou neuroimagem. O ritmo musical influencia os padrões de sono e vigília, a respiração, os batimentos cardíacos, a circulação sangüínea e as secreções de diversas glândulas, por exemplo.
A experiência musical ultrapassa tudo o que podemos imaginar sem um estudo aprofundado. E esta experiência, embora seja por um meio abstrato e efêmera, atinge muito mais do que o simples gostar ou não, ou a criação de fantasias na nossa imaginação, através dos desenhos sonoros. Esta influência é física!
Os pesquisadores descobriram que a música é registrada na parte do cérebro que normalmente é estimulado pelas emoções. A música não depende das funções superiores do cérebro para franquear entrada ao organismo, ela consegue acesso ao sistema nervoso diretamente contornando o cérebro.
Roger Liebi, um músico suíço e especialista em idiomas bíblicos, defende que um aumento na freqüência das pulsações também aumenta a pressão sangüínea. Como conseqüência, isto leva a um aumento na produção de adrenalina. Este processo é um mecanismo de defesa contra o stress, o qual ajuda a manter o corpo em estado de alerta aumentando o fluxo de sangue nos músculos e facilitando a entrada de oxigênio.
Investigações científicas têm demonstrado que a música afeta a freqüência cardíaca, respiração, pressão sangüínea, digestão, equilíbrio hormonal, rede neural do cérebro, ritmos do corpo humano, humores e atitudes. A música têm enorme influência sobre os aspectos físicos, mentais e emocionais de nosso corpo.



Rabiscado por Rosa

7:51 PM




HISTÓRIA

Segundo historiadores, o fazer musical de uma forma ou outra, sempre esteve presente nas sociedades, desde as mais primitivas até as atuais.Quer seja uma manifestação estritamente social ou também artística, expressa de forma coletiva ou individual "a música só pode existir na sociedade", e com isso "está aberta a todas as influências que a sociedade exercer, bem como às mudanças de crenças, hábitos e costumes sociais" (Raynor,1986,p.9)
O poder da música tem sido uma fonte interessante de especulação por parte de vários tipos de povos através da eras. Antigos filósofos e cientistas , tais como Pitágoras e Platão notaram o seu potencial e o temeram.
Em todas as culturas antigas, sejam elas egípcia, persa, grega, indiana, chinesa, japonesa ou outra qualquer, existem importantes referências sobre terapia musical ou sobre a conexão entre música e transformações do estado de espírito, pois eliminava os maus sentimentos acumulados no organismo.
Homero afirmava que a música foi uma dádiva divina para o homem: com ela, poderia alegrar a alma e assim apaziguar as perturbações de sua mente e de seu corpo .






Rabiscado por Rosa

7:47 PM



OBJETIVOS

Comprovar que a música gera efeitos sobre o homem.
Esses efeitos podem ser bons ou ruins dependendo do tipo de música que escutamos.
A música pode ser usada de forma terapêutica,nos ajudando a controlar as nossas vontades
(alegrias, ansiedades e frustrações).




Rabiscado por Rosa

7:32 PM


A MÚSICA E O EMOCIONAL

OBJETIVO


A MÚSICA NA VIDA DO HOMEM (história)

VONTADES

A MÚSICA NO NOSSO ORGANISMO

A MÚSICA NO AMBIENTE ESCOLAR

RITMO E TERAPIA

OPINIÕES DE PROFISSIONAIS

MÚSICA PARA RELAXAR

PESQUISA INTERATIVA

Conclusão



Rabiscado por Rosa



*Esse layout é uma criação exclusiva de Bruno Maximus*